Veja, não pense que a vitória está perdida, tenha fé em Deus tenha fé na vida.
Tente outra vez. (Raul Seixas)
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Deleuzianidades Espinosísticas...
No encontro entre dois corpos, duas idéias ou duas almas, pode tanto acontecer uma composição, onde se sente alegria ou uma decomposição, uma ameaça à coerência de um dos dois, provocando tristeza. Pode ocorrer também, que dependendo da maneira e das condições em que se conhece e se tem consciência das coisas, pode-se condenar a ter apenas idéias inadequadas, confusas e mutiladas.
DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002, p.25
DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002, p.25
sábado, 6 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Sensações homosséxis
Alamanda
Queira poder me deitar
Em pedra branca refletindo o sol
À beira de um mar azul intenso
De ilhas mediterrâneas
O corpo nú, úmido do banho fresco
Sentiria o contraste da brisa fria
Na pelve ventre e seios
Contra o quase queimar
Da quentura da pedra
Nos ombros costas e nádegas
Inebriada pelo silêncio do não pensar
Adormeceria levemente
Ouvindo ao longe
O farfalhar dos arbustos
E o incessante ruído do mar calmo.
Da água, da terra e do ar
Surgiriam etéreas ninfas e sereias
Entoando mantras entorpecedores
Elas se aproximariam vagarosamente
E assim, com sensual delicadeza
Me envolveriam com mãos, seios e lábios
Até que, embriagada pelo turbilhão
De oxigênio ondas suspiros sensações
A chama do prazer se reacendesse em meu ventre
E eu descobrisse o que é gozar sem homem.
Sexta-feira da paixão, 2005, delirando em jejum
Queira poder me deitar
Em pedra branca refletindo o sol
À beira de um mar azul intenso
De ilhas mediterrâneas
O corpo nú, úmido do banho fresco
Sentiria o contraste da brisa fria
Na pelve ventre e seios
Contra o quase queimar
Da quentura da pedra
Nos ombros costas e nádegas
Inebriada pelo silêncio do não pensar
Adormeceria levemente
Ouvindo ao longe
O farfalhar dos arbustos
E o incessante ruído do mar calmo.
Da água, da terra e do ar
Surgiriam etéreas ninfas e sereias
Entoando mantras entorpecedores
Elas se aproximariam vagarosamente
E assim, com sensual delicadeza
Me envolveriam com mãos, seios e lábios
Até que, embriagada pelo turbilhão
De oxigênio ondas suspiros sensações
A chama do prazer se reacendesse em meu ventre
E eu descobrisse o que é gozar sem homem.
Sexta-feira da paixão, 2005, delirando em jejum
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